“Não foi o nosso fim-de-semana”

“O Azores Rallye’19 definitivamente não foi a nossa corrida. Ao longo dos três dias de prova tivemos sempre alguma contrariedade que acabou por nos afastar dos objetivos que trazíamos para o rali”.

A equipa famalicense teve muitas contrariedades ao longo dos três dias de prova. “No primeiro dia fomos um pouco penalizados pelo ‘qualifying’, que nos colocou praticamente a abrir a estrada.  Sabiamos que as coisas poderiam mudar no segundo dia e o registo feito na primeira classificativa, em que fomos os quartos mais rápidos entre os pilotos do Campeonato de Portugal de Ralis, foi um bom indicador mas a saída de estrada na especial das Sete Cidade acaboui por frustrar as nossas expectativas” disse o piloto.

Pedro Almeida salientou no entanto que há aspetos positivos a retirar deste rali. “Os indicadores que temos é de uma evolução no nosso andamento, uma aprendizagem e melhor conhecimento do carro e ensinamentos sobre outros aspetos de corrida onde temos ainda de melhorar para atingir o patamar a que queremos chegar”.

Com a saída de estrada nas Sete Cidades Pedro Almeida e Nuno Almeida, depois de um excelente trabalho da equipa ARC Sport, recuperaram o carro para voltar à estrada em Super-Rally no último dia de prova mas as coisas voltaram a não sair bem. “Voltamos para brindar o público e os nossos patrocinador, ao mesmo tempo que poderíamos somar quilómetros e evoluir um pouco mais mas as condições climatériacas, com muito nevoeiro e chuva, dificultaram-nos o andamento e acabamos por embater numa berma e decidir terminar ali o rally”.

Pedro Almeida e Nuno Almeida levam da ilha de S.Miguel algumas notas importantes para o futuro como referiu no final o piloto. “Retiramos os aspetos positivos do rali e vamos procurar melhorar o nosso registo já em Mórtagua, próxima prova do CPR”.