Hugo Lopes e a experiência no Rali de Portugal

Com apenas 21 anos, Hugo Lopes pôde disputar o Vodafone Rali de Portugal pela segunda vez, mas foi condicionado por um furo e um problema na direção assistida que o levou a terminar a prova no 2.º lugar no Campeonato de Portugal de Ralis 2WD e no top 10 da Peugeot Rally Cup Ibérica. Jovem piloto navegado por Nuno Mota Ribeiro destaca a experiência de correr contra os melhores.

Hugo Lopes participava no Vodafone rali de Portugal com uma dupla missão: conseguir um bom resultado tanto na Peugeot Rally Cup Ibérica como na prova do CPR 2WD. No caso do troféu dos Peugeot 208 R2, o jovem piloto de Viseu estava bem colocado para entrar no top 5 quando sofreu um furo logo no primeiro troço da tarde de sexta-feira, Lousã 2 (PE4). Na especial seguinte, Góis 2 (PE5), o 208 R2 ficou sem direção assistida e obrigou o piloto português a um enorme esforço para chegar ao final da etapa.

“Entrámos no rali com um set up pouco eficaz e que não me dava confiança”, começou por referir o jovem piloto português, navegado por Nuno Mota Ribeiro. “Para a parte da tarde, alterámos o set up e o carro ficou melhor. Quis atacar logo em Lousã 2, mas sofremos um furo que nos fez perder tempo. Infelizmente, no troço seguinte, em Góis 2, ficámos sem direção assistida e foi assim que chegámos ao final da etapa, em Lousada. No sábado de manhã, quisemos completar a prova do CPR mas voltámos a ficar sem direção assistida logo no primeiro troço do dia. Fizemos um esforço enorme para chegar ao final da manhã e garantir os pontos do 2.º lugar no CPR 2WD. Toda a gente sabe que esta é uma prova muito dura para os carros de duas rodas motrizes, mas confesso que aprendi imenso e, além disso, é sempre uma emoção enorme correr contra os melhores e ver tanto público nos troços”, afirmou Hugo Lopes, que além do 2.º lugar na prova nacional conseguiu também o 10.º posto na Peugeot Rally Cup Ibérica.